Directrizes para Autores
NORMAS DE SUBMISSÃO DOS MANUSCRITOS
Para respeitar o sistema de avaliação às cegas, autores devem apagar no texto e nas propriedades do ficheiro word.doc, toda e qualquer informação de identificação do(s) mesmos, não devendo aparecer no documento (word) submetido à RAEU - Revista Angolana de Extensão Universitária, referências que permitam a identificação da autoria. O(s) nome(s) do(s) autores por extenso, filiação acadêmica, província, país, e-mail e nº do orcid, deverão ser inseridos em cadastro de Usuários, ou alterando os dados do perfil de usuário no sistema.
AUTORIA MÚLTIPLA
Serão permitidos no máximo 4 (quatro) autores por manuscrito. A RAEU, rejeitará os que excederem este número.
APRESENTAÇÃO DOS MANUSCRITOS
Os artigos devem trazer uma página inicial que contenha o título (com menos de 14 palavras) do artigo em 3 (três) idiomas: Português (em negrito, centralizado, tamanho 12), Inglês (normal, centralizado, tamanho 12) e Espanhol (normal, centralizado, tamanho 12), sem identificação dos autores no texto do artigo ou no ficheiro enviado.
Resumo
O resumo do artigo deve ser escrito em três idiomas: Português (resumo), Inglês (abstract) e Espanhol (resumen). O título deve estar em tamanho 12,negrito e justificado, espaçamento simples (1.0).
O texto do resumo deve estar escrito em times new roman, tamanho 12, justificado, espaçamento simples, máximo de 250 palavras e deve estar acompanhado das palavras-chave, sendo 3 (três) no máximo, separadas por vírgula “,”.
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE ESTRUTURA DO ARTIGO E NORMAS
Estrutura: O artigo deve ser apresentado no formato word espaçamento 1,5. Times New Roman, tamanho 12. O texto deve ter obrigatoriamente as seguintes partes estruturais (incluindo referências, tabelas e figuras, se aplicável): Introdução (sem sub tópicos); Enquadramento teórico; Método (identificar subseções: participantes, instrumentos ou materiais e procedimentos); Resultados; Discussão (incluindo a conclusão) e Referências. Dependendo do tipo de artigo, o mesmo pode seguir outras especificações (ver estrutura dos subtipos de textos abaixo).
Extensão dos manuscritos: entre 35.000 e 45.000 caracteres com espaço, para os artigos das seções Dossiê e Artigos (incluindo o resumo, abstract, notas de rodapé e, no máximo, uma página de bibliografia essencial); entre 10 e 20 mil caracteres com espaços para a seção "Relatos e reflexões"; até 3.500 caracteres com espaço para a seção "Resenhas, teses e dissertações".
Margens: Os manuscritos devem ter 2,5 de margens, superior, inferior, direita e esquerda.
Tabelas: deverão ser inseridas no corpo do texto, numeradas sequencialmente e com a devida indicação de fonte e/ou autoria.
Gráficos: devem seguir a mesma orientação das tabelas. Para não comprometer o padrão estético da Revista e o processo de digitalização os gráficos devem sem enviados também em Excel.
Figuras, fotos e ilustrações: devem ser numeradas sequencialmente e enviadas em alta resolução em arquivos separados.
A primeira vez que siglas ou abreviaturas forem mencionadas indicar sua equivalência por extenso. Não utilizar siglas e abreviaturas no resumo ou no título do artigo.
TIPOS DE TEXTOS PUBLICADOS
Artigos originais: trabalhos advindos de pesquisas teóricas (revisão narrativa da literatura ou meta-análise) ou empíricas (qualitativas ou quantitativas) que se refiram à extensão universitária e/ou sua interface com outras áreas do conhecimento, especialmente a área das ciências da educação. Devem possuir de 15 a 25 laudas (incluindo resumos, referências, tabelas e figuras). Devem ter obrigatoriamente as seguintes partes estruturais (incluindo referências, tabelas e figuras, se aplicável): Introdução (sem sub tópicos); Enquadramento teórico; Método (identificar subseções: participantes, instrumentos ou materiais e procedimentos); Resultados; Discussão (incluindo a conclusão) e Referências.
Os artigos ainda podem ser conforme as seguintes subcategorias, sendo que em todos os casos eles podem ter entre 15 e 25 laudas:
- Artigos teóricos: com análises críticas de temas actuais. Os autores devem explicitar o desenvolvimento da teoria e como a mesma serve para expandir conceitos, apresentar nova teoria ou analisar criticamente uma teoria já existente. A estrutura desse tipo de artigo pode variar quanto à ordem e conteúdo. É obrigatório conter: introdução (pode conter subtópicos), desenvolvimento (com temas e subtemas) e conclusão.
- Artigos de revisão: baseados em revisão da literatura e estado da arte. Estrutura obrigatória: Introdução (sem subtópicos); Revisão da lieratura; Método (critérios usados para a delimitação do material analisado, procedimentos de coleta dos dados documentais e procedimentos de análise); Resultados; Discussão (incluindo a conclusão) e Referências.
- Artigos de estudos de caso: resultantes de um estudo de caso. Deve obedecer à seguinte estrutura: Introdução (sem subtópicos); Enquadramento teórico; Método (caracterização do caso em análise, procedimentos de avaliação e intervenção); Resultados; Discussão do caso (incluindo conclusão) e Referências.
Resenha: reflexão crítica sobre obras de um campo de saber ou de interface entre áreas do conhecimento. As obras resenhadas devem ser recentes (publicadas no máximo há cinco anos) e seu tema deve ter importância reconhecida na literatura da área. Deve possuir de 02 a 08 laudas
Relato de experiência profissional (estágio): artigo que apresente descrição de experiência individual ou colectiva de proposta de intervenção pontual, que faça o contraponto teoria/prática e indique com precisão as condições de realização da experiência relatada (12 a 25 laudas).
Entrevista: Relato de entrevista realizada com pesquisadores Nacionais e Internacionais de grande relevância científica para a área da Psicologia. A avaliação é realizada pelo Conselho Editorial e Equipe Executiva (05 a 15 laudas).
Seção Especial: nesta modalidade, de caráter eventual, serão selecionados textos que não se enquadrem nas modalidades previstas no periódico, que tragam contribuição relevante tanto aos leitores quanto à comunidade científica como: relatório de gestão, conferências de autores de renome nacional ou internacional apresentadas em eventos científicos, tradução de artigos ou textos de autores internacionais, que sejam inéditas em língua portuguesa, entre outros definidos pela Equipe Editorial da revista.
CITAÇÕES NO CORPO DO TEXTO
Citação com até 3 linhas: devem constar do corpo do texto, entre aspas duplas ("..."), sem itálico.
Citação com mais de 3 linhas: em parágrafo destacado no texto (com recuo de 4 cm), sem aspas, sem itálico e com fonte Times New Roman, tamanho 10 e espaçamento simples.
As 'aspas simples' são utilizadas para indicar citação no interior da citação.
Usar sistema autor, página e data para citações directas (Costa, 2016, p. 20) e autor, data para citações indirectas (Costa, 2016)
NOTAS DE RODAPÉ
Devem conter apenas: o nome do autor (Sobrenome, nome por extenso), o título da obra (em itálico) e o número da página citada (se for o caso). As outras indicações complementares estarão contidas na bibliografia final. Se a referência não estiver citada na bibliografia final, deverão constar no rodapé as indicações complementares: cidade, editora e ano de publicação.
Evitar o uso das expressões:
Idem - Para fazer referência, subsequente, de um mesmo autor.
Ibidem - Para fazer referência, subsequente, de um mesmo autor, de uma mesma obra.
Op. cit. - Para referenciar uma mesma obra.
Apud - Para referenciar um autor, a cuja obra o pesquisador NÃO teve acesso, que está indicado num livro ao qual o pesquisador TEVE acesso.
Cf. - Significando confira, compare.
BIBLIOGRAFIA FINAL (REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS)
Ao final do artigo: relacionados em ordem alfabética pelo sobrenome (com inicial maiúscula). A segunda e demais referências de um mesmo autor (ou autores) podem ser substituídas por um traço sublinear (oito espaços) e ponto.
A ordem dos autores deve ser alfabética. Deve ser dado Recuo de 6 espaços a partir da segunda linha.
- Formato básico de citações para livros
Autor, A. A. (data). Título do livro: Letra maiúscula também na primeira palavra do subtítulo (2ª ed.). Cidade, Estado: Editora.
(Colocar edição entre parêntesis se for diferente da primeira)
1.1 Autor
Patto, M. H. S. (2000). A produção do fracasso escolar. Histórias de submissão e rebeldia. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
1.2 Livro editado.
Sisto, F. F., Sbardelini, E. T. B., & Primi, R. (Eds.). (2001). Contextos e questões da avaliação psicológica. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
1.3 Livro traduzido
Urbina, S. (2007). Fundamentos da testagem Psicológica (C. Dorneles, Trad.). Porto Alegre, RS: Artmed.
1.4 Edição diferente da original
Winnicott, D. W. (1988). Variedades clínicas da transferência. Em D. W. Winnicott (Ed.), Textos Selecionados: da Pediatria à Psicanálise (pp. 483-490). Rio de Janeiro, RJ: Francisco Alves. (Trabalho original publicado em 1955-1956).
1.5 Capítulo em livro editado
Cain, K., & Oakhill, J. V. (2012). Reading comprehension development from seven to fourteen years: Implication for assessment. In J. Sabatini, E. Albro, & T. O’Reilly (Eds.), Measuring up: Advances in how we assess reading ability (pp. 59–76). Lanham: Rowman & Littlefield Education.
- Artigo em periódico científico - Formato básico
Autor, A. A., & Autor, A. A. (data). Título do artigo. Título do Periódico, volume(número), páginas. doi:dx.doi.org/xx.xxx/yyyyy.
2.1 Artigo com DOI
Lúcio, P. S., Moura, R. J., Nascimento, E., & Pinheiro, A. M. V. (2012). Construção de uma tarefa de leitura em voz alta de palavras: Análise psicométrica dos itens. Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(4), 662-670. doi:10.1590/S0102-79722012000400005
Como encontrar o número DOI: o DOI pode aparecer na página do próprio artigo em pdf ou impresso ou na página da base de dados. No artigo acima citado, a página na base de dados Scielo é a seguinte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722012000400005. Entrando na submissão, logo abaixo do nome da revista aparece o link http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722012000400005. A norma da revista é inserir, logo após o número de páginas do artigo, o termo doi: seguido do número que aparece após http://dx.doi.org/ (sem espaço)
2.2 Artigo sem DOI
Joly, M. C. R. A., & Istome, A. C. (2008). Compreensão em leitura e capacidade cognitiva: estudo de validade do teste Cloze Básico-MAR. Psic: Revista da Vetor Editora, 9(2), 219-228.
2.3 Referências com até sete autores, todos são listados. Referências com mais de sete autores, iniciam-se os sobrenomes dos seis primeiros autores, seguidos de reticências e, por fim, coloca-se o sobrenome do último autor.
Miller, F. H., Choi, M. J., Angeli, L. L., Harland, A. A., Stamos, J. A., Thomas, S. T., . . . Rubin, L. H. (2009). Web site usability for the blind and low-vision user. Technical Communication, 57, 323-335.
3. Autoria institucional
American Psychiatric Association. (1988). DSM-III-R, Diagnostic and statistical manual of mental disorder (3rd ed. rev.). Washington, DC: Author.
Para documentos do governo brasileiro (p. ex., leis e resoluções), o autor é o órgão responsável (ex: ministério da saúde) e não o país (Brasil).
- Trabalho publicado em evento
Costa, E. R., & Boruchovitch, E. (2001). Entendendo as relações entre estratégias de aprendizagem e a ansiedade. Anais da XXXI Reunião Anual de Psicologia (p.203). Ribeirão Preto, SP: Sociedade Brasileira de Psicologia.
5. Dissertações e Teses
Cardoso, L. R. (2002). Uso de estratégias de aprendizagem e suas relações com metas de realização: Um estudo no ensino superior (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Londrina, Londrina.
Guimarães, S. E. R. (2003). Avaliação do estilo motivacional do professor:Adaptação e validação de um instrumento (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
6. Obra no prelo
No lugar da data, insere-se o termo "no prelo".
- Publicação antecipada no site da revista
Lúcio, P. S., Cogo-Moreira, H., Puglisi, M., Polanczyk, G. V., & Little, T. D. (2017). Psychometric investigation of the Raven’s Colored Progressive Matrices Test in a sample of preschool children. Assessment. Advance online publication. doi:1073191117740205.
A Revista Angolana de Extensão Universitária adopta, as normas de publicação da APA: Publication Manual of the American Psychological Association (6ª Edição, 2017) [https://www.dcu.ie/sites/default/files/library/pdfs/apacitingreferencingguide2017.pdf ] . Em caso de omissão de informações sobre as normas no site da revista, por favor siga as recomendações da APA.
PROCESSO DE AVALIAÇÃO POR PARES
Os Trabalhos submetidos à Revista serão avaliados por pareceristas externos, especialistas ou com afinidade no assunto e conteúdo do artigo.
A análise do manuscrito tem início após o preenchimento correcto dos campos requeridos na plataforma. Se não atendidas as directrizes o texto será devolvido e na segunda vez arquivado. Se a submissão estiver incompleta a mesma não será considerada.
Os textos podem ser redigidos em português, espanhol, ou inglês, mas a revista pode exigir a sua tradução.
FASES DA AVALIAÇÃO
O processo de avaliação dos manuscritos submetidos à Revista Angolana de Extensão Universitária segue 5 (cinco) fases: Triagem, Avaliação cega, Revisão, Edição e Publicação.
Triagem: esta fase inicia com a submissão do manuscrito pelo(s) autore(s). Aqui a revista faz uma verificação inicial para conferir se o artigo segue as directrizes da revista e atende às normas. Em caso negativo o mesmo é devolvido aos autores solicitando-se a respectiva adequação. Ao passar pela triagem está em condições de seguir para a fase seguinte.
Avaliação cega: o artigo passa para a avaliação cega, que pode ser simples ou double view. Em caso de indecisão ou empate dos pareceres, o artigo é enviado para um terceiro avaliador para dar o seu parecer. O resultado é comunicado aos autores e em caso da necessidade de correcções no artigo, é estabelecido um prazo para que os autores adequem o artigo.
A avaliação cega é feita de acordo com as seguinte directrizes: Adequação do título ao conteúdo do texto; Relevância, desenvolvimento coerente do texto e criatividade das formulações; Estrutura, qualidade do conteúdo escrito e adequação do aporte teórico; Linguagem: ortografia, concordância, referências, coerência e coesão e Comentários adicionais que o avaliador achar importantes.
Terminada a avaliação os seguintes pareceres podem ser dados: Aprovado; Aprovado com restrições, ou correcções obrigatórias e rejeitado.
Revisão: esta fase ocorre quando o artigo já foi aceite e precisa de adequações que podem ser da estrutura, do texto, do conteúdo, ou outros aspectos sugeridos pelos avaliadores ou pelos revisores de texto.
Edição: fase final de preparação do texto pela equipa de edição para publicação no número ou fascículo da revista em que foi inserido o artigo.
Publicação: última fase em que o texto é finalmente disponibilizado publicamente no site da revista.
O processo todo dura até 4 meses em edições especiais e até 8 meses em edições ordinárias.
POLÍTICA DE TAXAS
A Revista Angolana de Extensão Universitária não cobra taxa de submissão e publicação aos autores e nem de acesso aos leitores, mantendo os seus artigos livre.
OBSERVAÇÕES
A revista não se responsabiliza pelas referências bibliográficas fornecidas pelos autores.
Os trabalhos, mesmo que não aceites para publicação, não serão devolvidos.
Os artigos originais enviados deverão estar definitivamente revistos e adequados às novas regras da língua portuguesa.
Os conceitos e declarações contidos nos trabalhos são de total responsabilidade dos autores.
Os trabalhos reflectem apenas as opiniões de seus autores, que são inteiramente responsáveis pelas mesmas. Os artigos não reflectem as ideias da Revista e nem do Conselho Editorial.