Estudo da Erosão Costeira e Instabilidades de Arribas Localizadas nas Áreas de Sto. António e Caota

  • Paulo Enersto Saque Instituto Superior Politécnico Tundavala e CEMUC, Departamento de Ciências da Terra, Universidade de Coimbra, Portugal,
  • Pedro Santarém Andrade Centro de Geociências e Departamento de Ciências da Terra, FCTUC, Portugal
  • Pedro Miguel Callapez Centro de Investigação da Terra e do Espaço da Universidade de Coimbra
Palavras-chave: Arribas, Erosão Costeira, Instabilidades, Sto. António, Coata (Benguela)

Resumo

Este trabalho foi realizado na zona costeira de Sto. António-Farol de Sombreiro/Caota (Benguela), numa extensão de cerca de 5000 m de frente de arriba ativa.  No decorrer do estudo estabeleceram-se 10 estações distribuídas por seis troços consecutivos, procedendo-se à caraterização da erosão costeira de ar­ribas e das situações de instabilidade. A partir da classificação da erosão costeira dos locais de observação proce­deu-se à definição de recomendações, medidas e políticas de prevenção relacionadas com este fenómeno resultante da dinâmica litoral e com as ocorrências de instabilidade (Saque, 2013).

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Referências

Guiraud, M.; Buta-Neto, A.; Quesne, D. (2010). Segmentation and differential post-rift uplift at the Angola margin as recorded by the transform – rifted Benguela and oblique-to-orthogonal-rifted Kwanza basins. Marine and Petroleum Geology, vol. 27, pp. 1040-1068.

Marques, F.; Romariz, C. (1989). Susceptibilidade à erosão litoral da península de Peniche. Geolis, 3: 212-222.

Saque, P.E. (2013). Estudo da Erosão Costeira de Arribas Rochosas entre Sto. António e Caota (Benguela). Tese de Mestrado em Geociências – Ambiente e Ordenamento de Território. DCT, Universidade de Coimbra, 80p.

Publicado
2015-01-05
Secção
Riscos Naturais, Tecnológicos e Mistos